Incrível.
Inacreditável.
Ilusão de ótica.
Quem acompanhou Flamengo e Caracas deve ter pensado: quem será que é esse atacante que a Patricia Amorim contratou?
Ele dá carrinho ajudando na marcação.
Orienta volantes, zagueiros.
Peita rivais.
Chama o jogo.
Procura a tabela.
Joga para o grupo.
Seu calção sai rasgado, frut0 dos carrinhos que deu para retomar a bola para o time.
E ainda faz gols…
Mas é estranho.
Ele tem trancinhas.
O Palmeiras tinha um jogador parecido.
Bem parecido.
Mas ele era omisso.
Egoísta.
Só tinha uma jogada.
Pegava a bola de costas para o gol e tentava decidir tudo sozinho.
E era extremamente mal humorado.
Desde que não fosse para falar com ex-misses, ele fugia de entrevistas.
Não, não pode ser.
No Rio de Janeiro, esse jogador dá entrevista até para o ascensorista na Gávea.
Vagner Love é outra pessoa no Flamengo.
Não tem a omissão dos tempos do Palmeiras.
Seu comportamento no Rio de Janeiro faz dirigente palmeirense tomar anti-ácido de tanta raiva, pensando em tudo o que ele poderia ter feito no Palestra Itália.
Este exemplo fica para quem não acredita que existem jogadores que só atuam bem quando querem…
Fonte: Blog do Cosme Rimoli
Inacreditável.
Ilusão de ótica.
Quem acompanhou Flamengo e Caracas deve ter pensado: quem será que é esse atacante que a Patricia Amorim contratou?
Ele dá carrinho ajudando na marcação.
Orienta volantes, zagueiros.
Peita rivais.
Chama o jogo.
Procura a tabela.
Joga para o grupo.
Seu calção sai rasgado, frut0 dos carrinhos que deu para retomar a bola para o time.
E ainda faz gols…
Mas é estranho.
Ele tem trancinhas.
O Palmeiras tinha um jogador parecido.
Bem parecido.
Mas ele era omisso.
Egoísta.
Só tinha uma jogada.
Pegava a bola de costas para o gol e tentava decidir tudo sozinho.
E era extremamente mal humorado.
Desde que não fosse para falar com ex-misses, ele fugia de entrevistas.
Não, não pode ser.
No Rio de Janeiro, esse jogador dá entrevista até para o ascensorista na Gávea.
Vagner Love é outra pessoa no Flamengo.
Não tem a omissão dos tempos do Palmeiras.
Seu comportamento no Rio de Janeiro faz dirigente palmeirense tomar anti-ácido de tanta raiva, pensando em tudo o que ele poderia ter feito no Palestra Itália.
Este exemplo fica para quem não acredita que existem jogadores que só atuam bem quando querem…
Fonte: Blog do Cosme Rimoli
7 comentários:
13 de março de 2010 às 01:49
Parabéns pelo blog!
13 de março de 2010 às 02:46
Ele mudou da Água ao vinho, legal o blog...
Abração!
13 de março de 2010 às 07:31
Pelo menos não é nenhum corintiano... senão eu choraria kkkkkkkk.
Belo blog.
To seguindo.
13 de março de 2010 às 07:45
wagner love?
13 de março de 2010 às 09:30
Não acompanho futebol há tempos, mas pelo que lembro da época em que acompanhava é que muitas vezes uma mudança de time, de ares, faz uma diferença enorme no desempenho do jogador, as vezes boa e as vezes não. O goleiro Bruno mesmo, apesar de ser um caso um pouco diferente, não teve tanta chance no Corinthians de mostrar seu potencial e hoje em dia manda muito bem no flamengo, certo?
14 de março de 2010 às 15:20
O Love no Flamengo está servindo de exemplo à outros jogadores. Como é bom ver jogadores assim no Flamengo. Espero que continue desse jeito!
SRN
14 de março de 2010 às 16:07
Love joga com raça,
Joga sorrindo,alegre e com emoção.
Joga em casa.
Joga no time do coração!
SRN!
Coluna do sturt essa semana:
http://flamengoshow.blogspot.com/2010/03/futebol-arte-e-paixao.html
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